Foi uma explosão: de repente, todo mundo falando de “cringe”: até eu, que gasto o menor tempo possível em redes sociais e nem millenial sou, fui impactado.

Confesso que ignorei o tema até ler a newsletter da Beatriz Guarezi, que colocou o assunto sob o prisma que a gente mais gosta nesse espaço: desafio para a comunicação.
Marcas e organizações precisam falar com seu público num espaço — o universo digital — que é compartilhado por gerações, e esse encontro pode ser “explosivo”, reflete a Beatriz.
“O que a última semana mostrou é que essa convivência [de gerações] nem sempre será pacífica. E que as imagens, linguagem e referências que funcionam para uma, não necessariamente funcionam para a outra. E, para complicar mais ainda, que cada vez mais as marcas deverão navegar entre as duas.”
Vale a pena ler a íntegra da edição, que me fez saltar da ignorância sobre o tema para um insight super útil. E assinem a newsletter, é leitura obrigatória minha de toda semana.
PS: sempre recorro ao Pew Research Center para definições sobre gerações. Esse gráfico é uma colinha super útil:

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