Thomas L. Friedman ficou mais conhecido por aqui graças a seus livros “Obrigado pelo atraso” e “O Mundo é plano”, essenciais para compreender o mundo em que vivemos.
Antes disso, Friedman, que é judeu, foi por muitos anos correspondente do New York Times em Beirute e Jerusalém, e até hoje é referência sobre Oriente Médio, tema frequente de sua coluna.
Na última, ele comenta o tratado de paz entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, os acordos de Abrãao, e as possibilidades que ele abre.
Além de aprender sobre um assunto que eu praticamente ignorava, uma passagem do texto me chamou a atenção:
O Irã e seu eixo de aliados em declínio como o Hezbollah, que simplesmente continuam deixando o passado enterrar o futuro.
Uma construção elegante para nos lembrar o mal que faz o rancor e o inútil desejo de vingança.
Aprenda mais:
- A coluna de Friedman sobre os Acordos de Abrão.